“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3.16)
Não podemos falar de vocação religiosa sem tocar em dois assuntos: Espiritualidade e Alteridade. Esse ato de sentir-se impelido, chamado, deve consistir especificamente em uma vontade de servir. A vocação é acima de tudo para uma vida de entrega para Deus e dependência Dele.
Dr Àgabo Borges, reitor do Seminário Teológico Batista do Nordeste, em seu livro Vocação e Espiritualidade no Antigo Testamento vai nos dizer que: “no que diz respeito ao Espírito de Deus no homem, está ligada a experiência de respirar, é o que dá vida à vida. É o poder dinâmico da vida”. Então Espiritualidade seria estar envolvido com o mais profundo da vida, ou seja, o próprio criador.
Se pensarmos na experiência de Jesus vamos perceber claramente uma preocupação em salvar o mundo. Salvar o mundo significa se preocupar com tudo que está nele. É este amor divino que se torna humano para nos ensinar alteridade. Alteridade é a preocupação com o próximo. I João 3.16 nos ensina:
“Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos”.
Isso é alteridade. Todos nós somos vocacionados a amar o próximo, todos somos chamados a uma vida em espiritualidade. Todos temos em nós este Espírito de vida, para dar de graça como recebemos a todos os necessitados e através dele sermos agentes transformadores, que transformam a sociedade religando o homem à Deus.
Sem. Kalleu Natividade – SIB Candeias
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Texto escrito para o boletim deste domingo da SIB Feira de Santana – Saiu grande demais e muito acadêmico, acho que não vão usar… rsrsrs
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